sábado, 2 de setembro de 2006

Santa Sampa


tantos que te amam e te deixam
tantos que te estranham e te queixam
tanto eu que vago por tuas ruas
tanto o breu que bebo em suas xícaras de café
tanto que é meu e não consigo possuir
tanto que eu me consolo e me perco em ti...
Santa Sampa, em dentadas fortalece à todo vapor,
todo suor que me apresse
porque é só assim que a gente cresce

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